Eu não tenho um moleskine...
...Mas deveria.
Inspirações repentinamente me perseguem. No estacionamento do shopping, no vagão do metrô, na sala de espera do médico. Falando nisso, meu terapeuta pediu que eu listasse um kit básico de sensações para ele analisar. Eu o faço descoordenadamente, em guardanapos de papel, na agenda que de vez em quando fica na bolsa e, agora, em sacolas de papelão. Aquele recipiente reutilizável onde guardo minhas frutas, barrinhas, iogurtes e queijinhos. Foi num desses, bem amassadinho, do Boticário (prestes a ir para o lixo) que identifiquei meu garranchinho no hai-kai:
"pague pelo ponto,
peça pelo número,
valha o quanto pesa".
Inspirações repentinamente me perseguem. No estacionamento do shopping, no vagão do metrô, na sala de espera do médico. Falando nisso, meu terapeuta pediu que eu listasse um kit básico de sensações para ele analisar. Eu o faço descoordenadamente, em guardanapos de papel, na agenda que de vez em quando fica na bolsa e, agora, em sacolas de papelão. Aquele recipiente reutilizável onde guardo minhas frutas, barrinhas, iogurtes e queijinhos. Foi num desses, bem amassadinho, do Boticário (prestes a ir para o lixo) que identifiquei meu garranchinho no hai-kai:
"pague pelo ponto,
peça pelo número,
valha o quanto pesa".
eu comprei o meu, é um vermelho lindo.
ResponderExcluirmas continuo usando os guardanapos de papel, as sacolas de papelão, o bloco de notas do celular, e por aí vai...
Tenho que providenciar o meu e acho que também não perderei o hábito dos papéis que estejam à mão na hora da inspiração...
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