The Whole Love (este post não é uma resenha)
Azul de domingo. Café forte com pão de queijo. The Whole Love. E meu dia começa, minha vida se reinventa a todo momento. Penso em como não viveria sem a cor, o afago, o cuidado, a inspiração e a amizade.
Um punhado de anos atrás um amigo me deu meu primeiro CD do Wilco. E por mais que tempo, distância e circunstâncias adversas tenham nos afastado, lembro-me dele com carinho quando ouço Jeff Tweed cantar. Dedicaria, ainda, para um grande amor que hoje é um grande amigo. E faria o mesmo para o próximo escolhido. Tenho apreço profundo pela a cumplicidade. Simples assim.
Cumplicidade, aliás, invadiu minha vida. Estou dividindo casa com uma amiga extremamente gentil e de quem, a cada dia, gosto mais. E assim vou abrindo meu coração para que outras pessoas generosas, sensíveis e divertidas entrem lá e sejam sócias vitalícias.
Tenho estreitado outras amizades, que me comovem. Recebi um e-mail essa semana e me vi numa espécie de "Cartas para o Coração". Mas como não estamos em continentes distintos, conforme aconteceu com a Clarice Lispector e o Fernando Sabino, mais do que desejar, colocaremos em prática nossa ideia do pic nic na sala de estar. Porque a vida e as pessoas não precisam o tempo todo complicar.
Escuto essa lindeza The Whole Love querendo encher o tempo que resta de cores. Sei que às vezes baixa um "no colors anymore, I want them to turn black"...Porém, estou virando expert em nadar contra a corrente. Quem sabe aos poucos eu me liberte até de bóias que me ajudam a cruzar rios e mares?!?
Tem muito amor para haver nessa vida. Eu tenho essa sorte tranquila. Eu brindo essa sorte com música, com minha admiração sem fim. Porque a gente só consegue amar o que admira primeiro. E admirar é espontâneo.
Um punhado de anos atrás um amigo me deu meu primeiro CD do Wilco. E por mais que tempo, distância e circunstâncias adversas tenham nos afastado, lembro-me dele com carinho quando ouço Jeff Tweed cantar. Dedicaria, ainda, para um grande amor que hoje é um grande amigo. E faria o mesmo para o próximo escolhido. Tenho apreço profundo pela a cumplicidade. Simples assim.
Cumplicidade, aliás, invadiu minha vida. Estou dividindo casa com uma amiga extremamente gentil e de quem, a cada dia, gosto mais. E assim vou abrindo meu coração para que outras pessoas generosas, sensíveis e divertidas entrem lá e sejam sócias vitalícias.
Tenho estreitado outras amizades, que me comovem. Recebi um e-mail essa semana e me vi numa espécie de "Cartas para o Coração". Mas como não estamos em continentes distintos, conforme aconteceu com a Clarice Lispector e o Fernando Sabino, mais do que desejar, colocaremos em prática nossa ideia do pic nic na sala de estar. Porque a vida e as pessoas não precisam o tempo todo complicar.
Escuto essa lindeza The Whole Love querendo encher o tempo que resta de cores. Sei que às vezes baixa um "no colors anymore, I want them to turn black"...Porém, estou virando expert em nadar contra a corrente. Quem sabe aos poucos eu me liberte até de bóias que me ajudam a cruzar rios e mares?!?
Tem muito amor para haver nessa vida. Eu tenho essa sorte tranquila. Eu brindo essa sorte com música, com minha admiração sem fim. Porque a gente só consegue amar o que admira primeiro. E admirar é espontâneo.
como diria minha avó "coisa marlinda". brindemos sempre as amizades, seja em feriados =) ou em dias comuns. com açúcar, com afeto, carol m.
ResponderExcluirLindeza! Você sempre está nos meus brindes! beijocas
ResponderExcluirQue seja sempre assim!Texto carinhoso com todos nós!
ResponderExcluirObrigada por retribuir o carinho com outro :)
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