Das intolerâncias irreversíveis - parte um
A palavra em si é pesada, eu sei, pois pode remeter a algum tipo discriminação. Mas quero falar da versão light, pois existem intolerâncias irreversíveis que não tem nada a ver com preconceito. Intolerância como a que muitas pessoas tem à lactose, por exemplo. Imagino que os que sofrem desse mal até queriam tomar um sorvetinho em paz, entretanto há uma rejeição natural do organismo.
Pois bem. Não é de hoje que minha intolerância ao calor vem ganhando nuances patológicas. Eu desenvolvo alergias absurdas nas altas temperaturas, fora a dor de cabeça e as quedas de pressão. Se o calor é seco então, sai de baixo. Nunca foi fã do sol quente, das altas temperaturas, embora tente fazer programas convencionais de verão e deseje que meu corpo consiga tolerar o clima dos trópicos.
Adoraria morar no Recife, só não conseguiria fazê-lo por mais de um mês. E não há sorvete, mar, piscina que reverta o quadro. Porque o calor traz consigo pernilongos que amam meu sangue doce e, nessa altura do campeonato, fico com brotoejas iguais as de um bebê. Há no verão - ao menos no sudeste e sul - as chuvas. Intermináveis, feias, destruidoras. Desde criança tampo os ouvidos durante os trovões. Sei que é São Pedro arredando as cadeiras do céu, como diria minha avó Celinha. Só que não me apetecem.
A cereja do bolo para mim é o tal horário de verão ao qual NUNCA me adapto. Passo mais horas exposta ao sol, ao calor infernal, suando de maneira indigna, com uma sensação de inchaço e fotofobia. A qualidade do sono despenca, o humor nem se fala. Nem acho agradável perder o apetite. Adoro comer e principalmente comer bem.
Desculpe sol, que és tão forte, que derrete a neve...Prefiro você bem longe de mim.
Pois bem. Não é de hoje que minha intolerância ao calor vem ganhando nuances patológicas. Eu desenvolvo alergias absurdas nas altas temperaturas, fora a dor de cabeça e as quedas de pressão. Se o calor é seco então, sai de baixo. Nunca foi fã do sol quente, das altas temperaturas, embora tente fazer programas convencionais de verão e deseje que meu corpo consiga tolerar o clima dos trópicos.
Adoraria morar no Recife, só não conseguiria fazê-lo por mais de um mês. E não há sorvete, mar, piscina que reverta o quadro. Porque o calor traz consigo pernilongos que amam meu sangue doce e, nessa altura do campeonato, fico com brotoejas iguais as de um bebê. Há no verão - ao menos no sudeste e sul - as chuvas. Intermináveis, feias, destruidoras. Desde criança tampo os ouvidos durante os trovões. Sei que é São Pedro arredando as cadeiras do céu, como diria minha avó Celinha. Só que não me apetecem.
A cereja do bolo para mim é o tal horário de verão ao qual NUNCA me adapto. Passo mais horas exposta ao sol, ao calor infernal, suando de maneira indigna, com uma sensação de inchaço e fotofobia. A qualidade do sono despenca, o humor nem se fala. Nem acho agradável perder o apetite. Adoro comer e principalmente comer bem.
Desculpe sol, que és tão forte, que derrete a neve...Prefiro você bem longe de mim.
oi lud, amiga, se prepare para o aquecimento global, pois as perspectivas são negras. vc já assistiu ao documentário HOME? pois veja. e sobre o horário de verão: tbem sou revoltada com isso, principalmente agora. pô, oito horas da noite e tá de dia ainda... uó!! bjks.
ResponderExcluirAmore, se eu assistir a esse documentário sou capaz de cortar os pulsos. Hahaha. Tá dureza! Beijocas
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