Cena da noite passada
- Desliga a TV porque já está na hora de dormir.
- Tá bom, tá bom.
- Já tomou o remédio, como eu pedi? Você está com febre.
- Você pega água para mim?
- Toma e vai deitar, meu anjo. Você não está bem.
- Pega meias quentinhas pra mim?
- Toma: as mais quentinhas da gaveta.
- Não! Coloca nos meus pés! Tô fraco.
- Pronto. Vou te enrolar no edredon para você ficar bem confortável. Preciso terminar um trabalho agora, ok?
- E meu beijo de boa noite?
Não, eu não tenho filho. O diálogo acima é com um homem barbado, de 34 anos: meu marido.
- Tá bom, tá bom.
- Já tomou o remédio, como eu pedi? Você está com febre.
- Você pega água para mim?
- Toma e vai deitar, meu anjo. Você não está bem.
- Pega meias quentinhas pra mim?
- Toma: as mais quentinhas da gaveta.
- Não! Coloca nos meus pés! Tô fraco.
- Pronto. Vou te enrolar no edredon para você ficar bem confortável. Preciso terminar um trabalho agora, ok?
- E meu beijo de boa noite?
Não, eu não tenho filho. O diálogo acima é com um homem barbado, de 34 anos: meu marido.
Nossa, por um momento achei que você estivesse descrevendo uma cena dos últimos dias da minha própria residência, cujos protagonistas são um outro marmanjo barbado e uma outra ariana. Mas aí me lembrei: você fura comigo e não vem na minha casa. kkk.
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E depois as mulheres que são todas iguais! Só se for no quesito "devotas da santa paciência".
Beijos!