Eu sei que já é terça...

Minha insônia não me deixa alternativa. Então é hora de homenagear o ícone do luxo carnavalesco: Clóvis Bornay! A criatura jogou para o alto a frase idiota "ninguém é insubstituível". Quem irá encher os salões de plumas e paetês? So restam bundas e peitos, quando fevereiro chegar. Bornay era a própria originalidade, além dos pontos de audiência da também finada TV Manchete nos dias de folia. Me encontrei com ele no Rio de Janeiro, há poucos anos, vagando anônimo pela Nossa Senhora de Copacabana. Não me contive e liguei eufórica para a minha mãe. Com tantas celebridades de fato e instantâneas para se ver na Cidade Maravilhosa, por que alguém iria se empolgar com Clóvis Bornay? Sendo eu esse alguém, devo confessar que até hoje não desvedei de onde vem minhas predileções. Pode ser genético. Pode ser o calor. E ontem lá se foi Clóvis Bornay, meu primeiro contato com o mundo da moda. Brilhos, cores e elegância não passarão em brancas nuvens lá em cima.



Bom, e para ninguém sair por aí dizendo que me curei da minha cinefilia, eu simplesmente delirei com Wallace & Gromit. Ainda bem que o cinema é escuro e ninguém repara na marmanja aqui gargalhando que nem criança de cinco anos.

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