Uma constatação um tanto óbvia: o tempo passa voando. Lembro-me de um poema que anotei quando tinha uns 13-14 anos, do filme Sociedade dos Poetas Mortos: "Colha logo seus botões de rosa, pois o tempo vai correndo. Essa flor que hoje sorri cheirosa, amanhã estará morrendo". Acho que é do Walt Whitman. O fato é que nos últimos dias comecei um exercício de perceber melhor a minha rotina e tentar me livrar de certos condicionamentos. Estou vislumbrando também outras possibilidades em meu futuro. Mas repito, é um exercício. Em alguns momentos, tenho certeza de que o farei muito bem, já em outros será como aquela lição de matemática que eu copiava do caderno da amiga na escola, minutos antes de a aula começar...
Na sexta me livrei da Caixa Econômica Federal e da TIM, que quis me cobrar R$300,00 pelo conserto do meu celular que oxidou. Li um livro de 128 páginas, enquanto esperava pelo entrevistado no Parque das Mangabeiras. Chama-se "Um Livro Chamado Vida", do Eduardo Moreira. Ele não é o ator do Galpão. Na verdade, tem 28 anos, é carioca, engenheiro e economista. Começou a escrevê-lo quando tinha 17, de madrugada. Ele acordava tipo duas da manhã redigia trechos e muitas vezes nem se lembrava. Pode soar como uma mensagem ligada ao espiritismo, embora a publicação tenha muito de budismo, não sei explicar. Eu que costumo ser cética, gostei muito e foi daí a idéia de colocar em prática o que eu vou mudar. Ah, e o cara é sério. Toda a renda do livro é revertida para a Irmã Bernadete Vaz de Mello...
À noite fui com Fernandinha, Mari e Mariiinha no Speciali. Sábado acordei cedo, fui para a academia, arrumei meu quarto, almocei com mamãe e encontrei o Alê, recém-chegado de viagem. Passamos o dia dos namorados grudados. Vimos TV, tomamos vinho e dormimos abraçadinhos. Ganhei um casaco lindo e um broche do Cristo Redentor e dei uma calça jeans. Não enfrentamos fila em restaurante, atendimento grosseiro, pedidos errados ou coisa parecida. Não nos contaminamos com a atmosfera baranga que envolve e estraga o 12 de junho. Ontem, almoçamos em Macacos e ficamos a tarde debaixo das cobertas. Melhor, impossível.
PS: Finalmente voltei a ser uma pessoa On line!
Eu e Alê no aniversário da Uiara em agosto do ano passado
Na sexta me livrei da Caixa Econômica Federal e da TIM, que quis me cobrar R$300,00 pelo conserto do meu celular que oxidou. Li um livro de 128 páginas, enquanto esperava pelo entrevistado no Parque das Mangabeiras. Chama-se "Um Livro Chamado Vida", do Eduardo Moreira. Ele não é o ator do Galpão. Na verdade, tem 28 anos, é carioca, engenheiro e economista. Começou a escrevê-lo quando tinha 17, de madrugada. Ele acordava tipo duas da manhã redigia trechos e muitas vezes nem se lembrava. Pode soar como uma mensagem ligada ao espiritismo, embora a publicação tenha muito de budismo, não sei explicar. Eu que costumo ser cética, gostei muito e foi daí a idéia de colocar em prática o que eu vou mudar. Ah, e o cara é sério. Toda a renda do livro é revertida para a Irmã Bernadete Vaz de Mello...
À noite fui com Fernandinha, Mari e Mariiinha no Speciali. Sábado acordei cedo, fui para a academia, arrumei meu quarto, almocei com mamãe e encontrei o Alê, recém-chegado de viagem. Passamos o dia dos namorados grudados. Vimos TV, tomamos vinho e dormimos abraçadinhos. Ganhei um casaco lindo e um broche do Cristo Redentor e dei uma calça jeans. Não enfrentamos fila em restaurante, atendimento grosseiro, pedidos errados ou coisa parecida. Não nos contaminamos com a atmosfera baranga que envolve e estraga o 12 de junho. Ontem, almoçamos em Macacos e ficamos a tarde debaixo das cobertas. Melhor, impossível.
PS: Finalmente voltei a ser uma pessoa On line!
Eu e Alê no aniversário da Uiara em agosto do ano passado
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