Minha sobrinha linda





Nina, não é minha parente de sangue, mas é como se fosse. Simplesmente porque é filha de dois amigos extremamente queridos: Luiz e Telma. Ele é o irmão que eu não tive, uma pessoa de uma bondade rara, que me acolheu quando decidi fazer as malas e ir para São Paulo. Ainda que eu encontre com o Luiz em outras vidas, será pouco para agradecer o carinho e a generosidade dele. No entanto, nossa amizade não tem nada de piegas, pois eu o chamo delicadamente de Mala e sou correspondida. Porque, afinal, nosso humor é mesmo peculiar.

Visitei a Nina em São Paulo. De longe, o melhor momento da viagem. Ele é um docinho e vive sorridente. Os pais dizem que só chora quando sente fome ou sono. Ela ama passear e convive, sem frescuras, com um cocker, um chow chow e três persas (que até no berço dela ficam) conhecidos como família peluda (ver abaixo). Enfim, se um dia eu tiver um filho ou filha, quero que seja um bebê tão fofo e bacana quanto a minha sobrinha.

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