Dois meses para acabar 2004, essa dose de cicuta que eu tive que engolir. Estou tentando me focar no lado bom e, talvez, tenha sido esse meu maior esforço até então. Tenho que ficar feliz pelo livro que o Renato Negrão lançou - e me presenteou com um exemplar -, com o meu quadro Escuta Aqui, que ontem exibiu diretamente do quarto do Davi, a opinião musical da Carol (mamãe em breve), com a festa da Letânia hoje e o almoço na casa do Arízio amanhã. Porque vida é isso. É renovação. É olhar para o Alê como se fosse nosso primeiro encontro e ficar roubando dele beijinhos no cinema. Ontem, aliás, vimos Todas as Cores do Amor (Goldfish Memories), uma produção irlandesa morninha, mas interessante...



E mais de um dos meus poetas favoritos, antes de encarar os pepinos e abacaxis do dia:

"O que o amanhã não sabe
o ontem não soube
Nada que não seja o hoje
jamais houve."

Paulo Leminski

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