Sexta-feira



Rolou na casa do power-trio Azevedo, sob o comando de Mari Peixoto, uma festa cubana, com charutos (sim, eu fumei), mojito, daikiri, cerveja, rum de primeira (bebi, bebi, bebi e bebi) e muitos belisquetes (como não forrar o estômago?). Ouvimos só música em espanhol, fizemos coreografias e acordamos do avesso no dia seguinte.

Sábado



Depois de uma tarde no Shopping olhando liqüidações que não servem para nada, exceto adquirir o CD do Morrissey (quase 15 reais mais barato), eu, Alê e Uiara almoçamos no Café. Claro que arrastei meu bonitinho para ver Zélia Duncan, da qual não perco um show. Eu já sabia que a base era de chorinho e sambinha, mas senti falta das músicas dela.

Domingo



Eu e o Alê fomos ao mexicano e vimos o filmaço do Michael Moore, Farenheit 9/11. Eu adorei. Seria ótimo se existisse um cara como ele para pegar no pé de determinados políticos brasileiros. Claro que são peixes pequenos perto do escroto do Bush, mas não são só os genocidas que precisam pagar caro, certo?

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