Pensamento, essa coisa à toa
Confesso que nunca fui de recaídas.
Mentira!
Tive um rolo com um ex-namorado, pois não sabia ao certo se deveríamos mesmo ter terminado. Fiquei outras vezes com um mocinho que jurei jamais chegar perto, a título de teste para ambos. No primeiro caso, tirei de letra. No segundo, bateu um arrependimento emendado com um: "podemos ser amigos?". Não éramos, não somos ou seremos. C'es la vie.
Eu sempre misturei recaída com segunda chance. No entanto, percebo como podem ser completamente diferentes. É possível tentar de novo aquele encontro que não foi tão bom quanto o esperado (ah, as expectativas!), ou buscar desfecho clássico do beijo quase inocente na porta de casa, que sequer chegou a acontecer (ah, a mania de ser blasé de vez em quando) e até mesmo desarmar-se do punhado de convicções quando aquele cara bacana que foi ali "comprar um cigarro", resolver reaparecer (ah, o vamos ver no que dá, uma vez que não temos nada a perder).
Talvez tenha sido a mensagem despretensiosa de "que tal tomarmos uma cerveja um dia desses?". Talvez, a lembrança daquela conversa meio nonsense que me fez sorrir. Talvez até tenha sido a minha memória de que, em algum daqueles momentos, eu devesse ter sido mais leve com o outro, menos rígida comigo e mais aberta com o porvir.
Eu precisei de um tempo para entender, mas espero que ainda dê tempo.
Mentira!
Tive um rolo com um ex-namorado, pois não sabia ao certo se deveríamos mesmo ter terminado. Fiquei outras vezes com um mocinho que jurei jamais chegar perto, a título de teste para ambos. No primeiro caso, tirei de letra. No segundo, bateu um arrependimento emendado com um: "podemos ser amigos?". Não éramos, não somos ou seremos. C'es la vie.
Eu sempre misturei recaída com segunda chance. No entanto, percebo como podem ser completamente diferentes. É possível tentar de novo aquele encontro que não foi tão bom quanto o esperado (ah, as expectativas!), ou buscar desfecho clássico do beijo quase inocente na porta de casa, que sequer chegou a acontecer (ah, a mania de ser blasé de vez em quando) e até mesmo desarmar-se do punhado de convicções quando aquele cara bacana que foi ali "comprar um cigarro", resolver reaparecer (ah, o vamos ver no que dá, uma vez que não temos nada a perder).
Talvez tenha sido a mensagem despretensiosa de "que tal tomarmos uma cerveja um dia desses?". Talvez, a lembrança daquela conversa meio nonsense que me fez sorrir. Talvez até tenha sido a minha memória de que, em algum daqueles momentos, eu devesse ter sido mais leve com o outro, menos rígida comigo e mais aberta com o porvir.
Eu precisei de um tempo para entender, mas espero que ainda dê tempo.
Recaídas. Que delícia... Aproveitar o que há de bom no que já se sabe que não dá certo... Comer aquele doce gostoso, mesmo sabendo que no final ele amarga.
ResponderExcluirSim, minha amiga, sejamos menos rígidos conosco (e com os outros) e mais abertos ao porvir. Que tal tomarmos uma cerveja um dia desses?
Andarilho
Cerveja aceita :) E que sejamos menos rígidos e mais abertos com certeza!
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