Levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima
Mais um agosto que se vai. E ao contrário dos supersticiosos, não acho que seja mês de mau agouro. Já tive agostos excelentes e outros nem tanto. Para falar a verdade, nunca fui fã de março por causa do tal inferno astral. Eis que o terceiro mês do ano virou o mês em que comecei a namorar o Ale e, mais importante, o mês do aniversário dele. E, em 2009, a primeira vez que vi o Radiohead num show teve o embalo das águas de março, que fecharam o verão em São Paulo.
Até o momento, o esse ano me sorriu bem pouco. 2008 também foi assim: de escassas alegrias. Só que ao invés de reclamar e fazer mandingas para o próximo ser mais digno, projetar conquistas para os meses que virão, estou tentando fazer isso hoje. Tentando. Então, acordei achando o dia cinza e frio bonito. Adoro dias cinzas e frios. E juro, vou me esforçar para gostar do sol quente, da chuva que não pára, quando eles vierem.
Até o momento, o esse ano me sorriu bem pouco. 2008 também foi assim: de escassas alegrias. Só que ao invés de reclamar e fazer mandingas para o próximo ser mais digno, projetar conquistas para os meses que virão, estou tentando fazer isso hoje. Tentando. Então, acordei achando o dia cinza e frio bonito. Adoro dias cinzas e frios. E juro, vou me esforçar para gostar do sol quente, da chuva que não pára, quando eles vierem.
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