Conta gotas

- Da Uiara, sexta-feira, na casa da mamãe com Téti, Chica e Georginha: "O Tétinho é emo, a Chica é indie e a Georginha é punk".

- De um amigo da Uiara que encontrei em La Tosqueria sexta: "Casamento é igual a Paulista. Começa no Paraíso e termina na Consolação".

- Da minha conclusão na mesa do mesmo bar com Ju e Lili, já na madrugada de sábado: "A psicanálise deve explicar essa síndrome de 'Roberto corta essa' dos homens".

- Da menina da mesa ao lado enquanto eu esperava mamãe para almoçar no Café com Letras sábado: "Nossa, minha mãe cantava demais essa música para eu dormir (Blowing in the Wind)".

- De uma jogadora do Mackenzie com as colegas que falavam mais alto do que as próprias estaturas no Carrefour, próximo ao Minas Tênis Clube, no mesmo dia: "Outro dia vi uma menina de cabelo azul na Savassi, quando estava indo ao Mulan. Fiquei com pena dela na hora. Quem pinta o cabelo assim?".

- Do meu pensamento, após o comentário dela: "Eu tenho pena é dessa combinação de comida chinesa duvidosa e videokê que pessoas como você fazem".

- Da mamãe com a Mariúche no mesmo supermercado: "Seu aniversário é hoje e você vai servir cerveja quente pros convidados?".

- Da Clarice, filha da Mariúche, comigo: "Ela sempre gostou de cerveja quente. Dizia que tomava pelo efeito".

- De susto ao acordar no meio do filme, na madrugada de domingo: "Nossa, Téti, o David Lynch se superou na esquisitice. Vou ter que assistir a Império dos Sonhos de dia".

- Da minha primeira frase dita para o gato hoje: "Que saco ter que votar".

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