E o Oscar vai para...
Sim, a festa é cafona. As piadas são, na maioria das vezes, para americano rir. Quase sempre discordo dos premiados, mas...adoro o Oscar. Pronto, falei. Todos os anos corro para ver os filmes em cartaz antes do evento. Entre sábado e domingo assisti a cinco (apenas um não estava no páreo) em sessões lotadas. Chorei, ri, fiquei irritada com filas e pessoas que falam na sala, comi mais pipoca do que devia, enfim.
Nove da noite de ontem: lá estava eu na frente da TV comentando o vestido exagerado da Nicole Kidman, o visual simplório da Meryl Streep, a elegância da Kate Winslet e o charme da Gwyneth Paltrow. Mais tarde, reclamei dos surtos do Rubens Ewald Filho, dos erros da Maria Beltrão (eu vou alternando os canais), dei uma cochilada durante as músicas sempre chatérrimas, comi mais bobagens, praguejei contra meu televisor sem tecla sap, torci para os latinos e lamentei não ter entrado num bolão pela primeira vez. Eu perderia, claro, porque não apostaria nos Infiltrados, nem na trilha de Uma Verdade Inconveniente. De resto, eu acertei na mosca.
E sabe o que vem depois? Eu invariavelmente perco a hora, não encontro nenhuma roupa digna no armário e chego atrasada no trabalho. No caso, foi um percurso nada agradável. A van do meio-dia é sempre lotada. Gente com todo tipo de visual, cheiro e reclamação. Nada de glamour na chegada até a Marginal Tietê. Almoço sem tempero, vida sem novidade e caixa de mensagens com emails que eu só devo responder amanhã. São poucas as vezes no ano que eu me permito adentrar no universo fútil (não vejo BBB, novela e odeio notícias sobre "celebridades", sobretudo noticiá-las) e, por alguns instantes, como agora, chego a pensar que ele tem seu encanto.
Sim, a festa é cafona. As piadas são, na maioria das vezes, para americano rir. Quase sempre discordo dos premiados, mas...adoro o Oscar. Pronto, falei. Todos os anos corro para ver os filmes em cartaz antes do evento. Entre sábado e domingo assisti a cinco (apenas um não estava no páreo) em sessões lotadas. Chorei, ri, fiquei irritada com filas e pessoas que falam na sala, comi mais pipoca do que devia, enfim.
Nove da noite de ontem: lá estava eu na frente da TV comentando o vestido exagerado da Nicole Kidman, o visual simplório da Meryl Streep, a elegância da Kate Winslet e o charme da Gwyneth Paltrow. Mais tarde, reclamei dos surtos do Rubens Ewald Filho, dos erros da Maria Beltrão (eu vou alternando os canais), dei uma cochilada durante as músicas sempre chatérrimas, comi mais bobagens, praguejei contra meu televisor sem tecla sap, torci para os latinos e lamentei não ter entrado num bolão pela primeira vez. Eu perderia, claro, porque não apostaria nos Infiltrados, nem na trilha de Uma Verdade Inconveniente. De resto, eu acertei na mosca.
E sabe o que vem depois? Eu invariavelmente perco a hora, não encontro nenhuma roupa digna no armário e chego atrasada no trabalho. No caso, foi um percurso nada agradável. A van do meio-dia é sempre lotada. Gente com todo tipo de visual, cheiro e reclamação. Nada de glamour na chegada até a Marginal Tietê. Almoço sem tempero, vida sem novidade e caixa de mensagens com emails que eu só devo responder amanhã. São poucas as vezes no ano que eu me permito adentrar no universo fútil (não vejo BBB, novela e odeio notícias sobre "celebridades", sobretudo noticiá-las) e, por alguns instantes, como agora, chego a pensar que ele tem seu encanto.
Também procurei em vão a tecla sap. Também cochilei. Se a festa é quase sempre a mesma, quem a assiste talvez também repita um ritual parecido. Só que eu joguei no bolão pela primeira vez... e ganhei 12 reais!!!
ResponderExcluirBeijo!
Ae John John! Parabéns! Bem vindo ao clube. beijos, Ludj
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