Cinco dias

Metade do período que o Banco Real dá no cheque especial e dois dias a menos que a Samara teria para fazer uma vítima. É o que corresponde ao meu descanso em Belo Horizonte. Tenho certeza de que ao final do meu plantão de Reveillon, terei desistido por completo da vida em redação. Após as férias, em abril, vou tomar outro rumo na carreira. Como uma pessoa que sabe o que é chutar o balde, isso não me assusta. Cheguei quinta à noite com o Tétinho desidratado e tenso com a viagem. Ele agora toma floral e tenta conquistar a amizade da Chica, a gata mais anti-social da Terra. Fui à festa do Osso com o Alê. Ontem, almocei com a turma do Agenda e terminei a noite no Ora Bolhas com Marianinha e Manu. Hoje é dia de princesa. No momento, estou com a cabeça coberta pela tintura "castanho chic". Daqui a pouco tenho hora no Jefferson, que dará um jeito na cabeleira e à tarde unha e depilação. Talvez eu vá na festa da Grafitte, porém confesso que queria dar um pulo na Obra, onde não pisei durante todo o ano de 2006. Estou com ódio da Livraria Cultura que não entregou um livro - pago em dinheiro - no prazo e ficarei de mãos abanando amanhã. Também estou puta com o Consulado dos Estados Unidos que negou o visto da minha irmã. De modo que meu espírito cristão foi abalado. Um pivete de uns 14 anos encheu meu saco na rua quando fui à farmácia. Ele tanto atormenou que eu o assustei com um "porra, moleque! Me deixa em paz!". Falei tão alto que um carinha veio perguntar se eu estava tendo algum problema e se ele podia me ajudar. "Não preciso de ajuda de ninguém". E saí apressada. Não, não tomei meu remedinho de manhã, caso ainda haja dúvida. Eu ia escrever um post diferente, porém, minha mãe está tendo um revival da minha infância e me mandou arrumar o quarto.

Comentários

  1. Anônimo10:45 PM

    ô maletinha! Arrumar o quarto é até mais agradável que outras coisas...bjo
    mammys

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  2. hehehe. É verdade. Beijos

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