Voltei

Depois dos relatos do último post, alguns acontecimentos mudaram. Eu e Aninha não saímos com o pessoal à noite. Em noite alguma, diga-se de passagem. Contrariando os anos anteriores, o leva-e-traz da van do teatro para o restaurante foi suspenso e, depois dos espetáculos, ou era ir para o hotel com fome ou gastar táxi na bandeira dois. Claro que o lugar em que trabalho não vai repor os gastos do nosso bolso com tais despesas, que incluem ainda ligação de celular...

Enfim, no domingo vimos o melhor espetáculo do Festival. A Caminho de Casa, da Cia. Armazém durou 120 minutos, mas eu nem achei extenso graças ao texto, às atuações, inserção de elementos cinematográficos e boa música. Ontem nosso esquema de produção foi ainda mais corrido. Ficamos até 2h30 no processo trabalhístico. Vimos Arena Conta Danton, da Cibele Forjaz, que faz uma homenagem ao teatro de Arena, criado no país nos anos 60 por Augusto Boal. Começou muito bem, mas ficar mais de duas horas numa arquibancada incômoda não é para mim. Todo mundo achou que devia ter uns 40 minutos a menos. No programa, a peça teria 70 minutos. No entanto, ultrapassou a marca: duas horas e vinte. Despedida da cidade na rua 24 horas, que não é o que eu chamaria de ponto mais charmoso em Curitiba. Só que ao ver a sujeira da minha cidade, não pude atirar minha pedrinha no teto de vidro.

Notícia chata hoje, mas não estou afim de contar, pois dormir é tudo de que preciso hoje

Comentários

Postagens mais visitadas