Agora

Agora é a pausa.
Desse turbilhão que é 2016.
Na última semana, ganhei dias de folga.
Não tive essa pausa em 2015.
Agradeço essa que tenho agora.
Agora é tomar café da manhã devagar, ouvir Tim Maia no rádio, fazer carinho nos gatos, dar um beijo no marido e fazer planos, no máximo, para uma sessão de cinema ao entardecer.
Agora é vestido solto, chinelo e expectativa de um vento na janela para aliviar o calor do momento.
Agora é revisão, é esperar por dias melhores. Mas, principalmente, aproveitar o momento.
Cravei "Leveza" na pele cinco anos atrás.
Para que seja agora, para que seja sempre.
Para que seja calmaria onde se quer turbulência.



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