Um dia sem chatos
Eu separo o lixo, desligo a luz por uma hora nessas campanhas mirabolantes, tomo banhos de até 15 minutos, assino petições contra agressões a animais, participo de grupos e mobilizações contra políticos corruptos (redundância), sou a favor do casamento gay, do aborto em determinadas circunstâncias e contra a pena de morte. Faço doações para vítimas de catástrofes, nunca levei sal ou fubá para eventos beneficentes, passo por cima do meu nojinho pessoal para fazer xixi no banho...
Não sou panfletária, ecochata ou politicamente correta ao extremo. Me acho até gente fina, pois do meu jeito - lendo Dalai Lama, oráculos, alongando e respirando fundo - procuro exercitar todos os dias a minha tolerância. Se existe algo que eu gostaria de melhorar nessa minha encadernação é a capacidade de ser serena quando alguém me irrita profundamente, de responder sem ironia a uma pergunta estúpida ou atender com simpatia o pedido de uma criatura folgada.
Isso segundo o Dalai Lama e a Monja Coen não é ser passivo. A tolerância e a compaixão são extremamente ativas. Eu é que não consigo todos os mecanismos necessários para chegar a esse estágio por completo...Ao menos por enquanto.
Então fico pensando que se os outros fizerem um pouquinho do "para casa", o mundo seria melhorzinho. Minha proposta começaria por um dia sem chatos. Nesse dia - que poderia ser uma segunda - ninguém poderia amolar o outro, reclamar com o outro, ser folgado ou grosseiro. Nenhum serviço seria oferecido por telemarketing de banco ou de operadora de telefonia, nenhum amigo faria um pedido que fosse uma saia-justa ou obrigaria você a fazer um programa de índio. Os entes seriam queridos. Mesmo que fosse só nesse dia.
Eu tenho uma lista enorme de itens para o dia sem chato. Uma lista totalmente pessoal, já que a genérica foi bem compreendida na explanação acima. E aí, alguém se habilita a me ajudar na campanha?
Não sou panfletária, ecochata ou politicamente correta ao extremo. Me acho até gente fina, pois do meu jeito - lendo Dalai Lama, oráculos, alongando e respirando fundo - procuro exercitar todos os dias a minha tolerância. Se existe algo que eu gostaria de melhorar nessa minha encadernação é a capacidade de ser serena quando alguém me irrita profundamente, de responder sem ironia a uma pergunta estúpida ou atender com simpatia o pedido de uma criatura folgada.
Isso segundo o Dalai Lama e a Monja Coen não é ser passivo. A tolerância e a compaixão são extremamente ativas. Eu é que não consigo todos os mecanismos necessários para chegar a esse estágio por completo...Ao menos por enquanto.
Então fico pensando que se os outros fizerem um pouquinho do "para casa", o mundo seria melhorzinho. Minha proposta começaria por um dia sem chatos. Nesse dia - que poderia ser uma segunda - ninguém poderia amolar o outro, reclamar com o outro, ser folgado ou grosseiro. Nenhum serviço seria oferecido por telemarketing de banco ou de operadora de telefonia, nenhum amigo faria um pedido que fosse uma saia-justa ou obrigaria você a fazer um programa de índio. Os entes seriam queridos. Mesmo que fosse só nesse dia.
Eu tenho uma lista enorme de itens para o dia sem chato. Uma lista totalmente pessoal, já que a genérica foi bem compreendida na explanação acima. E aí, alguém se habilita a me ajudar na campanha?
Eu adorei a idéia. Mas infelizmente acho que tem muita gente chata que não vai concordar com isso e vai continuar enchendo o saco. Bjs.
ResponderExcluirAdorei a ideia e vou aderir a campanha. :) Bjos
ResponderExcluirDentro!!!
ResponderExcluirOba! A campanha ganha peso! Amei!
ResponderExcluirEu tbem adorei e tenho a meeesma dificuldade que vc tem. Talvez isso me ajudasse a melhorar tbem.
ResponderExcluirbjos