(Quase) Como Naquela Canção

Desejo "mudanças no meu comportamento. Distância louca de mim mesma", embora a canção se refira a uma solidão que eu - ainda bem - não esteja vivendo, o verbo é o que importa. Dá para mudar a essa altura da vida? Beirando os 32? Acho que sim, e em muitos aspectos. Toda crise existencial amplamente descrita neste blog no ano de 2008 passa por uma grande análise neste momento. Eu tenho que ser a mudança que quero para o mundo, como já disse Gandhi.

Estou relutando para não ter algumas "vontades de sentir o passado". As boas nostalgias, claro, ficarão porque ajudam a contar minha história. Revendo maus hábitos que se travestem de divertidos num breve momento e que nos tornam - sem que nos demos conta - menos nobres como pessoas. Vou metaforizar mais e aprender a me calar. Omitir, inclusive (e sobretudo aqui) os dias de tristezas banais, de pequenas rusgas que são na verdade grandes bobagens. Por que? Porque eu quero mudar e quando decido mudar quase nada ou ninguém me faz recuar.

Comentários

  1. Eba, adoro mudanças... sempre são pra melhor no final das contas. bjos.

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  2. Pois sim amiga! Bjos

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