Time is really money?

Eu não tenho tempo para nada. Mesmo quando levanto mais cedo, tenho a impressão de que as horas não são suficientes para fazer o que está faltando: procurar um apartamento para ontem, abrir minha conta-salário, voltar à conversação de inglês, entrar numa academia (estou enorme), ler (ou pelo menos terminar os livros que já comecei), marcar consulta em três médicos com urgência, pintar meu cabelo (está ridículo) e correr atrás de tantas outras coisas que eu não diria no blog. O chato é que mesmo me tornando uma pessoa econômica na marra (sim, eu já fui super consumista e ainda acho frustrante entrar na Fnac e não comprar todos os CDs, livros e DVDs que eu quero. Aliás, eu sempre saio de mãos vazias), a grana some. Parece que há um buraco negro que leva as notas com rapidez assustadora. Ao menos os astros disseram que isso há de passar e enquanto não vou ao cinema porque minhas horas vagas são para dormir e minha "carteira de estudante" venceu em março, fico com as cabines de imprensa. Vi segunda e ontem...





Da selvageria, só gostei mesmo da animação (mesmo com o roteiro meio bobinho). Não sou do tipo que aprecia filmes com cara de Supercine. Sempre fui uma pessoa Sessão da Tarde.

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