Duas teorias (que não mudam o mundo), atualizações (importantes) e uma constatação

- A nova propaganda da Close-up foi pensada por um homem. Essa história de boca se apaixonar por orelha, pelo menos para mim, faz parte da série "coisas que eles fazem achando que nós gostamos e, na verdade, nós temos aflição". O redator provavelmente queria inovar, não usar o "batido" beijo na boca, ok. Mas de boas intenções o inferno está cheio e se a tal agência quiser investir numa série, pode dar continuidade com a boca se apaixonando por uma barriga. É aflitivo, porém leva às cócegas.

- No troca-troca do GNT só o programa mais chato da emissora ficou legal. Eu odeio o "Manhattan Connection" (principalmente porque inspirou um programa trash na TV a cabo de Belo Horizonte: o "Arrudas Connection" com uns tios pseudo-intelectuais discutindo as mazelas de Pequenólis), no entanto colocar a Betty Lago no lugar do Diogo Mainardi foi a sacada. Com o alívio daquele bagageiro, deu gosto ver as tiradas que ela deu principalmente no pentelho do Caio Blinder.

No mais, sobrevivi à praia, aos farofeiros de Minas e Espírito Santo que lotam o sul da Bahia, ao funk do créu...

Nasceu, no dia primeiro, minha "sobrinha" Nina, filha do Luiz e da Tel. Uma lindinha! Estou louca para vê-la pessoalmente (o papai coruja manda sempre fotos atualizadas para a "família beagaense" e a vontade de estar perto dela aumenta).

Javier Bardem arrasa em "Onde os Fracos não têm vez"

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