E ontem eu fiquei na frente do computador até o dia de hoje esperando a inspiração baixar. E no MSN, conversando com o Pablo Villaça trocamos idéias sobre os "ossos do ofício" e ele me mandou uma frase ótima, de autoria do Thomas Mann: "um escritor é um pessoa para quem escrever é algo mais difícil do que para as outras pessoas". Eu retribuí com Henry Ford: "pensar é o trabalho mais duro que há, o que é provavelmente o motivo porque tão pouca gente se dedica a fazê-lo".

Então, o último foi mais um final de semana com menos tempo para mim. Nada de manicure, almoçar com calma (engoli tudo às pressas para não me atrasar) ou ir para a balada. Pelo menos, esfriou um pouco ontem e eu fui ao cinema com a Giovana. Vimos A Máquina, bem inferior à peça, que é uma das mais emocionantes que eu já assisti. A linguagem "nordeste pop" à Guel Arraes ficou repetitiva: mocinha deslumbrada meio "Lisbela", trilha sonora inadequada(o que era o beijo dos dois pontuado por um solo de guitarra com cara de novela das sete?)e o Gustavo Falcão em momentos de cópia ao "João Grilo", do Mateus Nachtergale. Gostei mesmo do Paulo Autran, do Lázaro Ramos e do Wagner Moura, mas sei que o filme consquistará adeptos. E viva o cinema nacional com todos os seus defeitos! Enfim, como meu blog anda sem pôsteres, vou colocar o do que vi no domingo, dia 18, Uma Mulher Contra Hitler. E que venham sábados e domingos de lazer pela frente. Eu mereço!



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