Acabo de voltar do almoço/niver de Ana Paula Valois, a Aninha, também conhecida como uma das produtoras de televisão mais competentes do mercado. Por sugestão minha, fomos ao Venice, que tem o melhor self-service da Savassi aos finais de semana, com preço honesto e comida saborosa. Estavam lá: Carol & Fernando, João Cláudio, Duda e Ully. Fernadinha me pegou e contou suas aventuras na Caravana do Comida di Buteco, versão imprensa, na qual não fui por causa do Coca-Cola Music.
Falando nisso, cheguei no Marista Hall umas sete horas e vi um pedaço de cada show, exceto as bandas de hardcore gringas, que não me apetecem. Esquema de coletivas na sala de imprensa menos punk do que Pop Rock porque ali não tinha nenhum Chorão que desse trabalho demais. Quem dá trabalho são as groupies, claro, que ficam na cola dos caras e atrapalhando o bom funcionamento da coisa. Quando Marcelinha foi nos deixar na casa do Alê, não me contive e concluí que "onde tem baqueta e palheta, tem buceta". Eu sei que a frase é escrota, mas é sincera. Aliás, se eu fosse uma das DJs do evento colocaria o clássico de Elton John, "The bitch is back" para rolar.
Well, graças a James não houve nenhum caso de manguaça no nosso recinto (já tivemos muito problema com isso). Isso também não impede a ação de malas - jornalistas e agregados - que deveriam ganhar o patrocínio da Samsonite em determinadas circunstâncias.
Diferentemente dessa cambada, Mari Peixoto ganhou o Troféu Empolgação. Mito o Troféu Aparição Rápida Colunista Hit. Carol Rausch o Troféu Cobertura Bacana. Cachorro Grande, Troféu Melhor Banda da Noite. Robinho "Me Come", Troféu DJ Cheiroso e Fenômeno.
Eu, para variar, dei algumas bandeiras. A maior foi a com o Dead Fish naquele clássico parabéns pelo show, sem saber que os caras são idolatrados. Mas me salvei quando estava junto ao Machado detonando o CPM 22, vulgo "cornos-hardocore de butique".
Momento Dalto (Muito Estranho) foi quando um músico gringo veio me perguntar se ficava ou não com uma groupie da platéia, já que tinha uma namorada tudo de bom em casa. Na falta de um inglês bem articulado, mandei o cara chutar a bunda da bisca, que o mundo está cheio delas e namoradas legais não merecem isso. O cara ficou meio estarrecido. "Chutar, como assim chutar?". "Você não vai querer que eu te ensine, né, meu amigo".
Kids total: a censura era 18 anos, porém os mais velhos, nos primeiros shows, não passavam de 19. Um garoto veio falar comigo querendo que eu apresentasse Mari e Teresa para os amigos dele. Fomos salvas por Ígor "Pessoa Balada" Lopes.
Para a surpresa de muitos que me conhecem, não vi o show da Nação por completo e do que vi, não curti. Eu e Alê preferimos ver o Cachorro Grande. E que show! Eu já gostava do som deles, ao vivo é muito melhor! Do Bidê ou Balde diria que eles querem ser legais, o que os diferencia do Cachorro Grande que são muito legais. Adorei o pouco que vi do Hot Rod Combo e quase dormi no Lemonheads. Me lembrei, inclusive, porque nunca achei a banda "big deal". Contudo, os indies ficaram felizes. Claudão, o sujeito mais amado por 10 entre 10 artistas sem grande gravadora foi homenageado, para variar. Deu tudo certo e eu ainda me diverti.
Cachorro Grande, o melhor da noite!!!
Falando nisso, cheguei no Marista Hall umas sete horas e vi um pedaço de cada show, exceto as bandas de hardcore gringas, que não me apetecem. Esquema de coletivas na sala de imprensa menos punk do que Pop Rock porque ali não tinha nenhum Chorão que desse trabalho demais. Quem dá trabalho são as groupies, claro, que ficam na cola dos caras e atrapalhando o bom funcionamento da coisa. Quando Marcelinha foi nos deixar na casa do Alê, não me contive e concluí que "onde tem baqueta e palheta, tem buceta". Eu sei que a frase é escrota, mas é sincera. Aliás, se eu fosse uma das DJs do evento colocaria o clássico de Elton John, "The bitch is back" para rolar.
Well, graças a James não houve nenhum caso de manguaça no nosso recinto (já tivemos muito problema com isso). Isso também não impede a ação de malas - jornalistas e agregados - que deveriam ganhar o patrocínio da Samsonite em determinadas circunstâncias.
Diferentemente dessa cambada, Mari Peixoto ganhou o Troféu Empolgação. Mito o Troféu Aparição Rápida Colunista Hit. Carol Rausch o Troféu Cobertura Bacana. Cachorro Grande, Troféu Melhor Banda da Noite. Robinho "Me Come", Troféu DJ Cheiroso e Fenômeno.
Eu, para variar, dei algumas bandeiras. A maior foi a com o Dead Fish naquele clássico parabéns pelo show, sem saber que os caras são idolatrados. Mas me salvei quando estava junto ao Machado detonando o CPM 22, vulgo "cornos-hardocore de butique".
Momento Dalto (Muito Estranho) foi quando um músico gringo veio me perguntar se ficava ou não com uma groupie da platéia, já que tinha uma namorada tudo de bom em casa. Na falta de um inglês bem articulado, mandei o cara chutar a bunda da bisca, que o mundo está cheio delas e namoradas legais não merecem isso. O cara ficou meio estarrecido. "Chutar, como assim chutar?". "Você não vai querer que eu te ensine, né, meu amigo".
Kids total: a censura era 18 anos, porém os mais velhos, nos primeiros shows, não passavam de 19. Um garoto veio falar comigo querendo que eu apresentasse Mari e Teresa para os amigos dele. Fomos salvas por Ígor "Pessoa Balada" Lopes.
Para a surpresa de muitos que me conhecem, não vi o show da Nação por completo e do que vi, não curti. Eu e Alê preferimos ver o Cachorro Grande. E que show! Eu já gostava do som deles, ao vivo é muito melhor! Do Bidê ou Balde diria que eles querem ser legais, o que os diferencia do Cachorro Grande que são muito legais. Adorei o pouco que vi do Hot Rod Combo e quase dormi no Lemonheads. Me lembrei, inclusive, porque nunca achei a banda "big deal". Contudo, os indies ficaram felizes. Claudão, o sujeito mais amado por 10 entre 10 artistas sem grande gravadora foi homenageado, para variar. Deu tudo certo e eu ainda me diverti.
Cachorro Grande, o melhor da noite!!!
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